- 4 de setembro de 2020
- Publicado por: Ramiro Prado
- Categoria: Categoria de Conteúdo 3
De acordo com um estudo holandês, os cálculos anteriores baseavam-se em premissas erradas.
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O fato de as pessoas precisarem recarregar seus carros elétricos é tanto sua força principal quanto supostamente seu calcanhar de Aquiles ao mesmo tempo.
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Eletricidade é o meio mais eficiente de se mover, mas os críticos dos elétricos dizem que a vantagem vai pelo ralo se as usinas de carvão estiverem na rede. Essa falácia não é a única em torno das emissões de veículos elétricos e GEE (gases de efeito estufa). Um estudo holandês afirma que todos os números até agora, mesmo os melhores, estão errados.
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Em outras palavras, os carros elétricos iriam indiretamente emitir muito menos carbono e outros gases do que estudos anteriores com base em seis erros principais que eles cometeram ao longo desse tempo.
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O estudo – conduzido por Auke Hoekstra e Professor Maarten Steinbuch, da Universidade de Tecnologia de Eindhoven – lista um por um.
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O primeiro é um exagero ao estimar a quantidade de carbono liberada na produção de baterias. De acordo com os pesquisadores holandeses, as referências mais aceitas por eles (Buchal, Karl e Sinn, ADAC, ÖAMTC e Joanneum Research) assumem que o processo emite 175 kg de CO2 por kWh de bateria.
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Todos eles são baseados em um estudo Romare e Dahllöf de 2017. Em 2019, esse estudo foi atualizado e reduziu sua estimativa de dióxido de carbono emitido na fabricação de baterias de 175 kg/kWh para 87 kg/kWh. Só isso reduziu as emissões de GEE pela metade.
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Saiba mais em:
https://insideevs.uol.com.br/news/441992/pesquisa-carros-eletricos-emissoes-carbono-co2/
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